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Eles foram mortos por quererem se tornar soviéticos?

A misteriosa história do templo dos povos e dos 900 americanos que pediram 

asilo na URSS

Os assassinaram porque desejavam ser soviéticos. 2 de novembro de 1978, o mundo ficou chocado com o massacre de Jonestown. Entre 18 e 19 de novembro, nesta colônia no território da Guiana, foram fuzilados, esfaqueados ou envenenados 918 cidadãos dos EUA. Embora hoje poucos saibam, estas pessoas praticamente já não eram cidadãos americanos. De facto os assassinados eram cidadãos da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas.

Antes da catástrofe

I

gnorando todos os fatos, os principais veículos de comunicação dos EUA (New York Times, Associates express e outros) rapidamente chamaram a tragédia de “suicídio em massa”. A versão oficial sobre a tragédia plantada na mídia americana e depois na mundial é bem conhecida. Segundo ela,

Jim Jones falava sobre sua suposta capacidade de curar e se auto declarava Jesus. Isso atraiu para a sua seita “Templo dos povos” uma enorme quantidade de membros. Qualquer discordância era suprimida. Tendo entrado para a seita, não era possível abandona-la. Os renegados eram condenados a morte e amaldiçoados. A futura comunidade totalitária precisava de isolamento por trás de uma cortina de ferro. Exatamente isso teria sido a razão para sua ia para a Guiana. Lá foi criada a colônia John´s Town. A colônia tinha um sistema de comando e uma hierarquia, havia uma “comissão do planejamento do templo”   Subordinada a Jones e ainda os “12 anjos”. No topo da pirâmide estava o próprio Jim Jones. Ele possua uma “guarda pessoal”, um “esquadrão da morte” e um “serviço de manutenção da ordem”.

O culto à personalidade de Jones floresceu, mas depois ele começou a apresentar confusão mental. Foi então que chegou à Guiana o congressista Leo Ryan com um grupo de jornalistas para verificar as condições do local e como eram observados os direitos dos cidadãos americanos na colônia. No momento da visita ele descobre os fundamentos fanáticos, tenta fugir com um grupo de colonos e Jim Jones envia em seu encalço homens armados que fuzilam os fugitivos e o congressista. Em seguida, Jim Jones ordena a toda a seita o suicídio coletivo. Aqueles que não queriam morrer, foram assassinados. O exército americano e a CIA tentaram salvar os seguidores da seita mas, apareceram tarde demais...

Essa foi a história que foi oferecida ao mundo como explicação para o quadro chocante, onde na floresta tropical jaziam os corpos de quase mil homens, mulheres e crianças.

Como foram assassinados

 

No dia 7 de novembro de 1978, na embaixada soviética estava acontecendo uma recepção em comemoração ao aniversário da revolução de outubro. Entre os 300 convidados haviam 6 membros do “Templo dos Povos”. A presença deles causou preocupação entre os diplomatas americanos.

O motivo da preocupação: a intenção da liderança do “Templo dos Povos” de transferir toda a colônia de para a União Soviética.

4 dias depois uma representante do “Templo”, Sharon Amos, chegou à embaixada soviética muito preocupada informando que logo receberiam uma visita do congressista Leo Ryan. Dessa visita na colônia, esperavam muitas coisas desagradáveis. Sharon queria saber se havia sido enviado a Moscou o pedido de permissão de transferência da colônia para a União Soviética, e recebeu a confirmação de que tudo havia sido enviado. O Consul Fidor Timofeev deu a ela formulários para a preparação dos vistos e petições de cidadania. Sharon saiu aliviada.

Em 17 de novembro, no momento de sua segunda visita à embaixada, Sharon estava feliz pois, o dia da primeira visita de Ryan na colônia ocorreu bem. O congressista disse que nunca havia visto pessoas mais felizes do que naquele lugar, na selva da Guiana. Sharon também informou aos soviéticos que junto com Ryan havia chegado um grupo de 18 jornalistas.  O que ela não sabia, era que além deles, no mesmo dia, havia chegado na Guiana um grupo de aproximadamente 50 “turistas” americanos, todos homens. Eles ficaram nos hotéis “Park” e “Tower” e alugaram para seus objetivos um avião.

A infiltração de agentes da CIA no “Templo” e a chegada do grupo de “turistas” foi o primeiro ato do plano de assassinato dos americanos que ousaram pedir a cidadania soviética. Primeiramente foram organizados atos de provocação assegurados por agentes armados. Em seguida, ocuparam-se da liquidação imediata.

18 de novembro, o congressista Ryan e os jornalistas chegam ao aeroporto de Port-Keitum para o voo para os EUA, onde aconteceu o seguinte: "em um movimento rápido, um caminhão e um trator se aproximaram da plataforma. Enquanto, três desconhecidos se aproximaram da aeronave. Bob Brown e Steve Sung apontaram suas câmeras. E então começou o tiroteio. Houve gritos".

De acordo com Charles Krause (jornalista, do "The Washington Post"), uma das poucas testemunhas sobreviventes: "Eu corri ao redor do avião, passou o grupo da NBC e escondeu-se atrás do trem de pouso. Alguém caiu sobre mim e rolou. Eu percebi que eu estava ferido. Eu estava deitado indefeso, à espera do tiro nas costas. Os atiradores fizeram bem o seu trabalho, terminei com ferimento no rosto. Como escapei da morte, eu nunca vou entender. "

De acordo com funcionários da Embaixada Soviética, na noite de 18 de novembro, em meio a tragédia da colônia de Jonestown foi feita uma transmissão de rádio por meio de um código gravado previamente. A cifra chave que foi usada e para quem as mensagens foram dirigidas, até hoje não se sabe.

Quatro horas antes, os jornalistas e o congressista Ryan deixaram Johnstown e de Georgetown decolou um avião fretado pelo "turistas" americanos supostamente para inspecionar Porto Keitum. De acordo com moradores locais, do avião desceram duas dezenas de homens jovens. Obviamente, algumas destas pessoas participaram no ataque contra a congressista. Repórteres fotografaram os atacantes, mas ninguém conseguiu identificar os assassinos.

Ao mesmo tempo, dos aeródromos do Panamá e de Delaware decolaram aviões de carga com os fuzileiros navais dos EUA que se dirigiram para a Guiana. Nos arredores de Johnstown foram lançadas tropas aerotransportadas.

Duas horas mais tarde, a partir do território venezuelano decolaram três helicópteros. O tempo de vôo é de 1 hora e 10 minutos até a Guiana.

O cerco em torno Johnstown se fechou. O grupo especial CIA embarcado nos helicopteros, um dos primeiros a chegar, matou Jim Jones. De acordo com Mark Lane, que deu uma entrevista à imprensa em Jonestown em 20 de novembro, ele, pessoalmente, contou 85 tiros. "Jones gritou:" Oh, mamãe, mamãe, mamãe "- diz Lane - e depois soou o primeiro tiro".

O extermínio em massa

 

Quando os tiros cessaram, os sobreviventes não eram mais do que metade dos habitantes da comuna de Jim Jones, a maioria mulheres, crianças e idosos. Eles foram reunidos em torno de um pavilhão central, e em seguida, divididos em grupos de 30 e sob o olhar atente de homens armados. Cada grupo foi alinhado para tomar uma mistura de calmantes e cianeto de potássio. Após a primeira contorcida de agonia das vítimas, o pânico começou de novo, tiros soaram novamente. Crianças foram obrigadas a ingeriri o veneno por via oral. Os adultos receberam injeções com o mesmo "cocktail" mortal direitamente através das roupas. Em seguida, os corpos foram empilhados para a suposta cremação em massa ...

Durante dois dias, o exército e os serviços especiais norte-americanos estiveram envolvidos em "não se sabe exatamente o que" em Johnstown. Somente em 20 de novembro os funcionários guianenses e três jornalistas (incluindo aquele ferido) foram admitidos na aldeia.

A partir do testemunho do cônsul soviético na Guiana Feodor Timofeyev:

 

"Por volta das 20:00 (18 de Novembro) fui chamado para o salão do pessoal da embaixada, e eu vi Deborah Tusheti e Paula Adams (membros do "Templo dos Povos). Eu pedi à polícia para deixá-las entrar no território da embaixada. Elas estavam muito alarmadas. Deborah disse que ela recebeu uma mensagem do templo:

"Aconteceu algo terrível. Eu não sei os detalhes, mas a vida de todos os membros da comunidade está em perigo. A vila está cercada por homens armados. Algo aconteceu com Ryan. Alguém o atacou quando ele estava voltando para Georgetown. Peço-lhe para guardar isso"

E Deborah me entregou uma caixa pesada. Perguntei o que havia nela.

"São documentos muito importantes do nosso "Templo ", dinheiro e uma gravaão em uma fita cassete",  disse ela.

Eu perguntei quanto dinheiro. Ela disse que não sabia exatamente, porque havia dinheiro,  cheques e garantias financeiras. Devido a circunstâncias excepcionais, eu peço que guarde isso aqui, uma vez que é possível que o escritório que o "Templo" mantém em Georgetown pode ser atacado, talvez ele até já tenha sido invadido. Eu não podia me negar e então, aceitei a caixa. Posteriormente ela foi entregue ao Governo da Guiana. Quando voltei, minha esposa disse que Sharon Amos haia ligado. Foi na mesma hora, quando eu estava com Paula e Deborah. Sharon chorou e disse que Johnstown estava cercada por homens armados. Apesar do barulho, ela conseguiu ouvir pelo receptor de rádio da comunidade que os helicópteros estavam cercando a comunidade.

"Ajudem, Johnstown morrerá! - Ela gritou. - Eles não vão poupar ninguém! Alguém está invadindo meu apartamento! Façam tudo para nos salvar! ".

A linha foi desconectada. Minha esposa imediatamente chamou a polícia, mas foi-lhe dito que já haviam sido enviados policiais para a casa de Amos. No entanto, Amos e seus três filhos foram mortos. Eles foram mortos por um agente da CIA, um ex-Mariner infitrado na organização de Jones. Em seguida, ele foi declarado insano, e desapareceu sem deixar rastros. Então, nessa terrível noite entre 18 e 19 de novembro em Jonestown acontceu um terrível massacre. Os EUA cometeram um dos mais terríveis seus crimes - fuzilaram, esfaquearam ou envenenado 918 dos seus cidadãos ... ".

Templo dos Comunistas.

 

Todas as organizações soviéticas ou americanas que tinham relação com o "Templo dos Povos" sabiam que a "seita religiosa" em Johnstown de religiosa não tinha nada. Jim Jones quando jovem realmente era um pregador, mas, eventualmente, ficou desiludido com a religião e se tornou ateu, de fato, mais do que isso, um socialista-marxista, isso não era segredo para seus colegas. Mas por que chamou a sua organização "Templo"?

As razões são simples: Jones, sendo um homem prático, queria tirar proveito da tributação determinada pela lei dos EUA para organizações religiosas. Finalmente, ele decidiu usar a autoridade de uma Igreja: aqueles que vinham "só para uma igreja" sob a influência dos sermões de Jones, muitas vezes tornava-se um socialista convicto.

Jones não estava sozinho. Um mês antes da tragédia na Guiana, o Cardeal Wojtyla, arcebispo de Cracóvia, tornou-se o Papa João Paulo II. No entanto, o chefe da Igreja era um ferrenho anti-comunista.

Jones em sermões públicos permitiu-se assoar o nariz na bandeira dos EUA, pisoteava a Bíblia questionando como se podia rezar a um Deus que abençoa a opressão dos pobres e assim por diante.

Jones e sua esposa adotaram oito crianças de etinias diferentes (já tendo um filho biológico). Ele viveu austeramente: vestia apenas roupas de segunda mão, recusava-se a viajar de avião, utilizava apenas os ônibus pertencentes à organização, nunca ficou em hotéis ou restaurantes caros.

Todas as decisões do "Templo dos Povos" eram tomadas apenas através do voto direto nas assembleias gerais, e acontecia que decisões as vezes não refletiam necessariamente os pontos de vista de Jones. O número de seus seguidores em meados dos anos 70 chegou a 20 mil pessoas. O "Conselho" tinha 50 membros permanentes. Durante a existência da comuna na Guiana, ela foi visitada por mais de 500 visitantes - guianenses e estrangeiros - funcionários do governo local, jornalistas, políticos, funcionários das embaixadas acreditadas na Guiana. Em um livro de visitas de grande espessura, de acordo com o cônsul soviético Timofeev, todos os comentários eram positivos, "Eu notei que a palavra "paraíso" era muitas vezes encontrada nesses registos. As pessoas escreviam sobre as impressões que elas estavam tendo como se realmente tivessem encontrado um paraíso onde viviam pessoas felizes, em harmonia uns com os outros e com a natureza selvagem intocada."

Os resultados do varrimento

 

 

International Herald Tribune", de 18 de dezembro de 1978:

 

"Entre aqueles que, de acordo com alguns ex-seguidores de Jones, receberam dele apoio político, estavam o prefeito de São Francisco, George Moscone e funcionário do Conselho Municipal de Gestão, Harvey Milk. Ambos foram mortos a tiros em seus escritórios de três semanas atrás, por pessoas desconhecidas".

 

Joseph Grigulevich, professor membro correspondente da Academia de Ciências da URSS:

 

"Os primeiros mil dissidentes americanos na selva da Guiana eram apenas a cabeça de um grande destacamento de um exército de potenciais refugiados políticos dos Estados Unidos. Este êxodo do "paraíso capitalista" não era esperado por Washington, e eram necessários "meios extraordinários" para parar este processo progressivo. O massacre de Jonestown era parte de um grande complexo de medidas punitivas de autoridades norte-americanas, cujo objetivo era eliminar os movimentos de protesto político: "Black Panther", "Vezermenov", "Nova Esquerda", etc. Os participantes dessas organizações declaradas como "terroristas", "Pantera Negra" e "Vezermenov eram "mortos nas ruas e em suas casas. Assim, os movimentos radicais de protesto político foram completamente destruídos".

 

Dr. Nikolai Fedorov, médico da Embaixada da União Soviética na Guiana:

"Tudo o que foi escrito sobre Jim Jones e de sua comunidade na imprensa americana, e depois reproduzida nas páginas de outros jornais ocidentais é uma fabricação maliciosa: "Suicídio", "fanáticos religiosos", "sectários", "maníacos depressivos" - rótulos para mascarar a historia de sonhadores e entusiastas, que começaram a construir nas selvas da Guiana um mundo de paz, altruismo e honroso para todos os americanos desfavorecidos com vidas mutiladas. Porém, é bem verdade, eram um pouco ingênuos...

Lembro-me que Jim Jones disse que os membros da cooperativa tinahm dois navios, que poderiam caber todos os membros da comunidade com os seus bens móveis. Jim Jones queria juntamente com os seus apoiantes embarcar em uma longa viagem e chegar ao nosso país, isso se tornou seu ideal. Ele sentiu que nuvens de tempestade estavam se formando, que "alguém" estava planejando uma conspiração e estava pronta para realizá-la a qualquer momento. E assim aconteceu ... "

 

Surge a pergunta: por que o governo soviético concordou em abafar essa história terrível? A principal razão é que o assassinato por parte dos EUA de cerca de mil pessoas, que de facto já haviam se tornado cidadãos soviéticos poderia levar a uma única resposta adequada: um ultimato, após o que, inevitavelmente, seguiria-se o início da III Guerra Mundial. Em pânico Brezhnev já decrépito tinha medo da guerra.

Os documentos que os membros do "Templo do Povo" estavam levando para emigrar para a União Soviética, foram publicados apenas com o lançamento do  livro "The Death of Johnstown - CIA crime" (SF Alinin, BG Antonov AN Itskov " literatura jurídica ", 1987). No entanto inflar novamente esta história nos anos 80 já não era mais possível. A imprensa soviética nessa época já havia começado a trabalhar o pensamento do povo na direção da perestroika e a discussão do conceito de valores humanos universais. A formação de uma imagem de "mundo civilizado" no Ocidente.

Sputnik Consulting Agosto de 2016

"Missão Agrícola "Templo dos Povos", Johnstown, Port Keitum, Guiana, PO Box 893, Georgetown, Guiana, América do Sul, 17 de março de 1978:

 

À Sua Excelência, o Embaixador da União Soviética.

 

Pedido urgente. "Cooperativa Templo dos Povos" A cooperativa agrícola socialista do modelo soviético, composta por mais de 1.000 imigrantes dos Estados Unidos, que vivem na Guiana, foi submetida a uma severa perseguição pelos reacionários americanos que decidiram destruí-la. Nossos meios financeiros estão em jogo. Apelamos à União Soviética através de Vossa Excelência que nos ajudem a abrir uma conta bancária especial para a cooperativa agrícola "Templo dos Povos" no banco Soviético para garantir a segurança das nossas instalações no caso de nossa organização ser destruída, deixando-os sob o controle soviético ... "

 

"PO Box 893, Georgetown, Guiana (América do Sul), 18 setembro de 1978, Sua Excelência, o Embaixador da União Soviética

Georgetown, Guiana.

 

Caro senhor! No interesse da segurança do nossa cooperativa, que é ameaçada pelos reacionários dos Estados Unidos, pela simples razão de ser um coletivo socialista desenvolvendo-se com sucesso com a perspectiva marxista-leninista apoiando plenamente a União Soviética, nós declaramos em nome da comunidade (grupo de americanos que vieram para a Guiana para ajudar na construção do socialismo) o nosso desejo de enviar uma delegação de membros da nossa liderança à União Soviética para discutir a imigração de nosso povo para seu país como refugiados políticos.

Informações sobre a população da cooperativa:

População total: 1200 (incluindo 200 residentes dos Estados Unidos, que em breve virão à Guiana).

Até 18 anos: 450 pessoas;

18 ou mais: 750 pessoas

... As razões para este pedido: sob a liderança do Templo do Povo, o Camarada Jim Jones ativamente lutou contra as injustiças e pelos direitos civis por 25 anos nos Estados Unidos.

 

O "Templo dos Povos" sempre teve um profundo respeito pela União Soviética. Suas realizações impressionantes em 60 anos de construção do socialismo, a vitória completa na guerra, e as perdas que suportou o povo soviético na defesa da pátria (e, portanto, do mundo inteiro) contra o fascismo, o forte e apoio sustentando as lutas de libertação em todo o mundo são uma fonte inesgotável de grande inspiração para nós. Em todos os seus discursos públicos, o camarada Jones expressa total solidariedade com a União Soviética. Cada reunião é marcada com o hino da URSS ...

 

Por anos, e especialmente após o "Templo do Povo" ter  doado alguns milhares de dólares para para a defesa de Angela Davis, temos sido perseguidos por agentes de instituições governamentais, e especialmente dos serviços de inteligência. Descobrir que o Federal Bureau of Investigation (FBI) decidiu punir o "Templo dos Povos" e planejou assassinar o camarada Jones, assim como aconteceu com Martin Luther King ...

 

Com saudações fraternais, Richard D. Tropp, Secretário-Geral.

"Templo dos Povos" - comunidade agrícola em Johnstown".

Sputnik Consulting é um guia para a cultura e os negócios no Leste Europeu e Ásia Central, o antigo mundo soviético. 

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